Conheça alguns animais ameaçados de extinção e entenda melhor essa classificação estabelecida pela União Internacional para Conservação da Natureza!
Atualmente, várias espécies encontram-se ameaçadas de extinção. Isso quer dizer que, se medidas eficazes de proteção não forem implementadas, essas espécies poderão desaparecer completamente do globo.
A União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN) classifica as espécies em nove categorias diferentes de acordo com a estrutura das populações. Observa-se, por exemplo, se uma determinada população tem ou não diminuído e se ela é muito pequena. Analisar esses fatores é essencial para entender os riscos de extinção que uma espécie sofre.
Veja abaixo as classificações propostas pela IUCN para as espécies avaliadas:
Least concern (Menor preocupação)
Near threatened (Quase ameaçada)
Vulnerable (Vulnerável)
Endangered (Em perigo)
Critically endangered (Criticamente em perigo)
Regionally extinct (Regionalmente extinta)
Extinct in the wild (Extinto na natureza)
Extinct (Extinto)
Consideram-se como ameaçadas aquelas espécies incluídas nas categorias vulneráveis, em perigo e criticamente em perigo. Isso significa que as espécies incluídas nesse grupo podem facilmente enfrentar um processo de extinção caso nenhuma medida seja tomada.
Entre as espécies ameaçadas de extinção, podemos citar:
Tubarão-branco (Carcharodon carcharias), o qual se encontra no status de vulnerável;
Tartaruga-de-pente (Dermochelys coriacea), também vulnerável;
Leão (Panthera leo) – vulnerável;
Urso-polar (Ursus maritimus) – vulnerável.
Já na categoria em perigo, podemos citar:
Mico-leão-de-cara-dourada (Leontopithecus chrysomelas);
Tigre (Panthera tigris);
Arara-azul-de-lear (Anodorhynchus leari);
Sauim-de-coleira (Saguinus bicolor).
Como exemplo de espécies criticamente em perigo, podemos citar:
Gorila-do-ocidente (Gorilla gorilla);
Pato-mergulhão (Mergus octosetaceus);
Muriqui-do-norte (Brachyteles hypoxanthus).