O Jeito das Pessoas

Todos nós temos o nosso jeito de ser, o que nos caracteriza. O jeito de andar, de falar, de agir, de lidar com nossas emoções, etc.

Com isso, vemos vários tipos de pessoas, pois cada uma tem a sua singularidade, suas características próprias.

Algumas pessoas são mais alegres, outras já são mais sérias; algumas falam muito, outras não falam quase nada; algumas são desinibidas, outras são muito tímidas; uns são calmos, outros são nervosos; e dessa forma cada um constitui o seu jeito especial de ser.

Para cultivar amizades precisamos respeitar o jeito das pessoas

Muitas vezes achamos que uma pessoa não gosta da gente, mas não é nada disso. Por ser mais quieta, essa pessoa fica no seu canto, esperando que os outros se aproximem. A pessoa também pode achar que não gostamos dela e por isso fica quieta em seu canto. Essas barreiras devem ser quebradas, pois não são boas para a amizade.

Uma boa forma de fazer amizades, de se aproximar das pessoas, é ser simpática com elas, dando um sorriso, desejando um bom dia, etc. Ser amável e educado com as pessoas é uma forma de cativá-las e fazer com que gostem da gente.

Existem pessoas que maltratam os outros, são desrespeitosas, sendo ríspidas e grosseiras. Normalmente essas pessoas não têm tolerância com o jeito de ser dos outros e exigem que os outros façam tudo da forma delas. Isso é errado, pois cada um tem seu jeito próprio de ser, e isso deve ser respeitado.

As principais características que nos diferenciam das outras pessoas são: gostar ou não de conversar, gostar ou não de ajudar; ser risonha ou não; ser calma ou nervosa; ser atenciosa ou não se preocupar com os outros; ser séria ou alegre; falar alto ou falar muito baixo; praticar ou não esportes; gostar de filmes ou não; gostar das mesmas comidas ou não, dentre várias outras coisas.

Isso não quer dizer que só devemos andar ou gostar das pessoas que gostam das mesmas coisas que a gente.

É importante que, nessa convivência, cada um trate o outro com respeito, pois todos têm o direito de fazer suas próprias escolhas, sendo da forma como acha melhor para si. Quando não respeitamos o direito dos outros, os outros também não respeitam os nossos.

Por Jussara de Barros
Pedagoga